quarta-feira, 2 de maio de 2018

Prevenção do suicídio infantil

Detectar atitudes suicidas
Detectar e compreender os sinais antes que as crianças realizem seus impulsos é importante ao tomar as medidas necessárias para evitar o suicídio. Os pais e outras pessoas próximas à criança devem prestar atenção ao seu comportamento e atividades, a fim de detectar sinais sugestivos de depressão ou pensamentos suicidas.
Em seguida, observamos uma lista de sintomas que podem ser preocupantes, especialmente se vários deles forem manifestados ao mesmo tempo:- Distúrbio do sono (dormindo muito ou muito pouco)- Perda de apetite e / ou peso- isolamento- Perda de interesse em atividades preferenciais- absenteísmo escolar- agressão física ou psicológica- abuso de álcool ou drogas- Falta de preocupação com aparência e higiene- Correndo riscos desnecessários- Interesse pela morte- Envie mensagens preocupantes pela internet- Notas ruins ou problemas escolares incomuns- Dificuldade em se concentrar- Pensamentos negativos sobre as próprias qualidades e realizaçõesPassos a seguir
Mais importante ainda, a atenção dos membros da família e de pessoal docente, que devem apoiar a criança e não ignorar ou desacreditar seus sentimentos e problemas, especialmente se você está passando por um período estressante ou mudanças profundas em sua vida. Um esforço deve ser feito para gradualmente eliminar pensamentos suicidas ou comportamentos destrutivos.
Os membros da equipe educacional (professores, médicos da escola) devem ser treinados para detectar e responder aos sinais de alerta. Os pais que suspeitam que seu filho tenha pensamentos suicidas podem, na maioria dos países, entrar em contato com linhas de ajuda e aconselhamento ou consultar sites. As próprias crianças podem usar esses serviços se não encontrarem ninguém próximo a eles para conversar sobre seus conflitos.
Se os sintomas revelarem uma situação grave, é importante que a criança seja aconselhada por um médico a determinar se ele sofre de problemas mentais ou comportamentais. Isso deve levar ao tratamento adequado: tratamento psicológico ou psiquiátrico, prescrição de medicamentos e, se necessário, hospitalização.

Padre Marcelo Rossi sobre depressão: “O demônio nos atinge na mente”

Um dos sacerdotes mais populares do país, o padre Marcelo Rossi veio a Brasília para lançar o livro Metanoia – Wi-Fé: Descubra a Senha que Vai Mudar a Sua Vida, obra na lista das publicações mais vendidas do Brasil, de acordo com a Publish News. Nesta terça (17/4), antes da sessão de autógrafos no Pátio Brasil, Rossi falou ao Metrópoles sobre as inspirações e a difícil jornada de conciliar a célebre agenda com as funções de pároco no Santuário Mãe de Deus, em Santo Amaro (SP).

Metanoia é o quarto livro da série espiritual assinada pelo padre. Juntos, os predecessores Ágape, Kairós e Philia ultrapassam 15 milhões de cópias comercializadas. “Metanoia é uma palavra que vem do grego e significa mudança total. Uma conversão de corpo, mente e espírito”, afirma Rossi.

Desta vez, o vigário aposta em termos jovens e contemporâneos para alcançar um número ainda maior de leitores. “A nossa fé é igual ao Wi-Fi: você não vê, mas ela está agindo”, diz. “Só que a internet é restrita, já Deus não. Ele é para todos. Para acessar a Wi-Fé, você só precisa da senha: Jesus”, completa.





Brasilienses receberam bênçãos do sacerdote

De acordo com o religioso, diferentemente de Philia, o título mais recente não fala da depressão, mas de alguns fatores que podem causá-la. “Eu vou na raiz da questão. Falo de ansiedade, de estresse…”, adianta. Ainda segundo o padre, o livro convida à transformação dos hábitos.


Às vezes, as pessoas se perguntam o porquê de Jesus não as ouvir. O ponto é que elas vivem nas leis do mundo e não nas espirituais. O demônio tenta nos atingir na mente"


Padre Marcelo Rossi




Em Metanoia, o sacerdote convida os fiéis a acessar a Wi-Fé. “A senha é Jesus.”

Diferentemente de outras personalidades religiosas, Marcelo Rossi faz questão de ressaltar que os ofícios sacerdotais são a base da sua vida cristã. “Antes de tudo, eu sou um padre. Estou aqui, mas já recebi ligações do Santuário. Desejo levar o amor de Jesus para o maior número de pessoas possível”, explica.

O pároco busca referências em outros nomes populares da Igreja Católica, como o papa João Paulo II e seus sucessores, Bento e Francisco. “Sempre fui influenciado por eles, pela vida e obra, e pela maneira como eles conduzem os desígnios de Deus”, conclui o padre, que também comparecerá ao Shopping JK, nesta quarta-feira (18/4), para sessão de autógrafos.

Suicídio infantil: um fenômeno complexo e difícil de explicar

Sendo um tabu com inúmeras causas, o suicídio infantil é um assunto delicado que muitas vezes é difícil de diagnosticar. Mal estudado internacionalmente, a incidência de suicídio infantil parece, no entanto, ter aumentado nos últimos anos. ">Definição
Uma criança ou adolescente suicida é um menor que planeja ou tenta acabar com sua vida.
O termo "suicídio infantil" designa o ato pelo qual uma criança causa sua própria morte voluntariamente. Na maioria dos casos, isso não significa simplesmente um desejo de morrer, mas aparece como último recurso para escapar de um grande sofrimento ou de uma situação para a qual a criança não encontra saída.
Uma tentativa de suicídio é definida como um ato - não bem-sucedido - através do qual a criança expressa o desejo de se machucar, colocando-se em perigo, com a intenção de provocar sua própria morte.Tentativas de suicídio nem sempre são tentativas malsucedidas. Muitos são considerados uma tentativa desesperada de chamar a atenção para os problemas ou sentimentos de abuso que a criança experimenta. ">Dados globais sobre suicídio infantil
O suicídio de crianças é um assunto tabu na maioria dos países. Embora entre adolescentes esteja sendo cada vez mais investigado, existem poucos estudos científicos sobre o suicídio de crianças menores (menores de 13 anos), e não há dados sobre a incidência desse fenômeno internacionalmente. No entanto, sabe-se que as razões que levam as crianças a cometer suicídio são muito diferentes daquelas que motivam os adultos.
O suicídio infantil é por vezes difícil de diagnosticar, uma vez que as crianças vivem mais dificuldades do que os adultos para expressar os seus conflitos ou a sua infelicidade. O suicídio dos filhos mais novos é, além disso, confundido com, ou pensado como um acidente: frequentemente atribuído a inclinar-se contra as janelas ou a atravessar a rua na hora errada, por exemplo. ">Além disso, a morte de crianças órfãs e / ou moradores da rua não costuma ser investigada ou registrada pelas autoridades de alguns países, o que dificulta a obtenção de estatísticas ou a realização de estudos.
De acordo com alguns dos poucos estudos que existem a este respeito - a maioria deles realizada em países industrializados - a maioria das crianças que cometem suicídio são geralmente meninos, enquanto a maioria das tentativas de suicídio são feitas por meninas.
Um estudo realizado nos Estados Unidos revela que o suicídio é a quarta causa de morte entre crianças de 10 a 14 anos, e o terceiro em crianças com mais de 15 anos. Foi relatado até mesmo o suicídio de uma criança de 7 anos. De acordo com dois estudos suíços realizados em 2004 em crianças entre 11 e 15 anos e entre 16 e 20 anos, aproximadamente 8% das meninas e 3% dos meninos admitiram ter feito uma tentativa de suicídio pelo menos uma vez em ">sua vida.
A maioria desses estudos observa uma tendência crescente de suicídio infantil e um aumento nos comportamentos de risco que antes eram atribuídos apenas aos adolescentes.Causas de suicídio em crianças e adolescentes
O final da infância e o início da adolescência costumam ser períodos difíceis que apresentam múltiplos desafios, como alterações hormonais, aumento das responsabilidades escolares ou profissionais, ou relações pessoais turbulentas, entre outras, que podem levar a pensamentos negativos.No entanto, falar sobre um único fator precipitante seria incorreto. Embora um evento significativo, como a perda de um ente querido, o divórcio dos pais, mudanças, agressões, etc., possa levar uma criança a cometer suicídio, estas são geralmente a palha que quebra as costas do camelo. É então preferível falar sobre causas múltiplas e circunstâncias agravantes.Fatores pessoais
Os fatores mais citados são psicológicos (depressão, ansiedade, personalidade anti-social ...) e comportamentais (agressividade, abuso de álcool ou drogas). ">Fatores familiares
O ambiente familiar também desempenha um papel importante se não proporcionar à criança uma atmosfera suficientemente segura durante todo o seu crescimento. O abandono, a negligência, o abuso ou a perda de parâmetros culturais (como no caso da realocação forçada) e a falta de projetos futuros podem promover tendências suicidas. Em geral, o isolamento social ou emocional é uma importante causa de suicídio.Outros fatores
Eles também devem ser considerados outros fatores que acontecem, por vezes, ou que são específicos para um determinado país, como cyber-dependência (vício em jogos de vídeo ou internet), o bullying na escola ou violência devido à orientação sexual ou pertença a uma minoria .
Por exemplo, no Japão, onde as autoridades não conseguiram controlar esse fenômeno, maus-tratos e bullying foram responsáveis ​​por 14 dos 40 suicídios que foram relatados entre 1999 e 2005. 
O caso das Minorias 

A taxa de suicídio entre jovens da comunidade indígena no Brasil e aborígine na Austrália, por exemplo, é quatro vezes maior do que a taxa nacional de suicídios nesses países devido à violência física e psicológica, bem como à discriminação social.Prevenção do suicídio infantilDetectar atitudes suicidasDetectar e compreender os sinais antes que as crianças realizem seus impulsos é importante quando se tomam as medidas necessárias para prevenir o suicídio. Os pais e outras pessoas próximas à criança devem prestar atenção ao seu comportamento e atividades, a fim de detectar sinais sugestivos de depressão ou pensamentos suicidas Abaixo, há uma lista de sintomas que podem ser motivo de preocupação, especialmente se vários eles se manifestam ao mesmo tempo: - Um distúrbio do sono (sono demais ou muito pouco) - Perda de apetite e / ou perda de peso-isolation- de interesse em atividades preferidas- absentismo escolar- Agressividade álcool abuso físico ou psicológico ou drogas - a falta de preocupação com a aparência e Hygiène- Correndo innecesarios- riscos Interesse morte- se preocupar envio de mensagens por marcas Bad Internet-ou problemas escolares inusuales- Dificuldade concentrarse- pensamentos negativos sobre si mesmos e as qualidades mais importantes a seguir logrosPasos é a atenção dos membros da família e da pessoa educação, que deve apoiar a criança e não negligenciar ou desacreditar seus sentimentos e problemas, especialmente se você está passando por um período estressante ou mudanças profundas em sua vida. Deve-se fazer um esforço para eliminar gradualmente os pensamentos suicidas ou comportamentos destrutivos Os membros da equipe educacional (professores, médicos da escola) devem ser treinados para detectar e responder aos sinais de alerta. Os pais que suspeitam que seu filho tenha pensamentos suicidas podem, na maioria dos países, entrar em contato com linhas de ajuda e aconselhamento ou consultar sites. Mesmo as crianças podem usar esses serviços, se você não encontrar alguém próximo a eles para falar sobre seus sintomas conflictos.Si revelam uma situação grave, é importante que a criança ser aconselhado por um médico para determinar se você tem problemas mentais ou comportamentais. Isso deve levar ao tratamento adequado: tratamento psicológico ou psiquiátrico, prescrição de medicamentos e, se necessário, hospitalização.

sexta-feira, 27 de abril de 2018

Paula Fernandes fala da depressão: “Avistei a janela e queria pular”

Em recente entrevista televisiva, Paula Fernandes relembrou da fase em que lutou contra a depressão, suas dificuldades financeiras no início da carreira e também comentou sua fama de antipática. Por volta dos 20 anos, a sertaneja foi diagnosticada com a doença e, segundo ela, o foco absoluto na carreira profissional foi um dos motivos. “Foi um conjunto de coisas: ter assumido responsabilidades muito cedo, ter me tornado arrimo de família… Eu não tinha uma Paula Fernandes ‘paralela’, era muito a artista, o produto. Com 18 anos, vi que faltava vida social”, a artista mineira explicou. Ela também acrescentou que sua condição financeira, “que era muito ruim”, afetou a situação. “Minha mãe usava uma calça jeans há 16 anos porque comprava roupas para a gente”, admitiu a cantora. “Avistei a janela e queria pular. Aí vi que o negócio estava feio. Emagreci 7 kg, cabelo caiu, foi ‘uó'”, admitiu.
Paula contou que sua mãe tomou a iniciativa de procurar tratamento profissional para a filha, mas ela demorou para aceitar. “Achava que era coisa de gente doida. Quando aceitei o tratamento e os remédios, comecei a melhorar. Fiquei três anos no processo. Comecei a sonhar de novo e as coisas foram acontecendo”, disse. Segundo a cantora, mesmo depois do tratamento, os problemas continuaram a surgir. “O empresário que você está que às vezes não administra a coisa de uma forma legal. Na época do ‘boom’ mesmo, em 2011, fiz 220 shows no ano. Foi a época que sofri mais com falta de uma boa administração da carreira”, explicou. Outro assunto abordado no programa foi a fama negativa que recebeu acerca de sua personalidade e como isso a afetou. “Diziam que eu era antipática, que não atendia as pessoas. Eu não entendia porque as pessoas tinham essa impressão de mim, eu não sou chata. Comecei a entender que era algo ao redor”, a mineira comentou. Ela não levava bem todos as críticas. “Ficava ‘pê da vida’ em casa, queria falar alguma coisa, mas quem vai me ouvir, quem vai saber que essa timidez não é antipatia? É simplesmente timidez”, justificou.